TELETRABALHO FEMININO

Letícia Resende Herculano Coêlho; Alexandre de Souza Agra Belmonte

doi:10.61541/4dxe6b32

Auteurs

Letícia Resende Herculano Coêlho PPGD-MPDS IESB https://orcid.org/0009-0004-9245-7821
Alexandre de Souza Agra Belmonte PPGD-MPDS IESB https://orcid.org/0000-0003-2088-8003

DOI :

https://doi.org/10.61541/4dxe6b32

Mots-clés :

Trabalho. Mulher. Jornada de trabalho. Teletrabalho. Trabalho externo.

Résumé

O presente artigo trata da etimologia da palavra teletrabalho e relata a sua evolução no tempo. Define o conceito do teletrabalho, suas características e as peculiaridades da jornada de trabalho. Diferencia o trabalho externo, do teletrabalho e do home office. Enfrenta também os casos de transição de jornada presencial para o teletrabalho e vice-versa, custos e manutenção daqueles que são inseridos nesta modalidade, bem como as questões de saúde. Ainda apresenta dados do seu avanço diante da pandemia do COVID-19. Por fim, discorre sobre as vantagens e desvantagens, bem como os desafios do teletrabalho feminino, inclusive, na maternidade. Tudo isso, por meio da jurimetria, questionamentos e pesquisas, reflete sobre como encarar os desafios do teletrabalho no mundo pandêmico e pós.

Biographies de l'auteur

Letícia Resende Herculano Coêlho, PPGD-MPDS IESB

Mestranda do Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Direitos Sociais e Processos Reivindicatórios pelo Centro Universitário IESB (PPG-MPDS). Especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho; Especialista em Direito Civil e Processo Civil; Advogada.
Alexandre de Souza Agra Belmonte, PPGD-MPDS IESB

Doutor em Justiça e Sociedade e Mestre em Direito das Relações Sociais pela Universidade Gama Filho. Professor de Direito da graduação e PPG-MPDS do Centro Universitário IESB. Ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Références

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