El conflicto axiológico entre el pluralismo cultural y la universalidad de los derechos fundamentales: el caso del infanticidio indígena en Brasil
o caso do infanticídio indígena no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.61541/xn8fgy53Palabras clave:
Derechos Humanos. Retos. Conflictos.Resumen
El infanticidio indígena es una realidad en algunas aldeas de Brasil, considerado como una práctica cultural que choca con el ordenamiento jurídico nacional, así como con los Tratados Internacionales de Derechos Humanos incorporados al ordenamiento jurídico del país, desafiando la búsqueda de una solución jurídica que apunte a la pacificación de ese conflicto. Este artículo busca enfrentar el dilema, ubicando al indígena como un ciudadano nacional y, en consecuencia, con la necesidad patente de someterse a las leyes nacionales; con la claridad de que ese conflicto requiere una discusión más profunda, siendo necesaria la observancia de las perspectivas sociológica y antropológica, además de la jurídica. Es imperativo el estudio de las teorías del Relativismo y del Universalismo para entender el fenómeno que origina y explica la práctica del infanticidio indígena. La dicotomía creada entre la diversidad cultural y los Derechos Humanos, y la posibilidad o no de su convergencia. Además, el artículo busca percibir la dinámica indígena en el país, el trato dispensado a ellos durante el proceso histórico y jurídico de Brasil hasta la actual Constitución Federal y los dispositivos que tratan directamente sobre el indígena, su estatus actual como ciudadano y las consecuencias de esta nueva percepción.
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